Zine Malcriado
INFORMATIVO da BANDA MALCRIADOS de PVH-RO/AMAZÔNIA. @#$%¨&**&¨%$#@ Editado por: Dinho Reis.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
Formação em Gestão Cultural - SECEL 2012
Passo a passo para realizar a inscrição:
1. Você deverá se inscrever na plataforma pelo site www.inspirebr.com.br/ead no link "Cadastre-se".
2. A página do formulário de inscrição se abrirá e este deverá ser preenchido por completo (apenas os campos "Skype", "Facebook", "Twitter" e "Orkut" não são obrigatórios!):
Após o preenchimento da ficha de inscrição você receberá, em até 24 horas, um email informando a senha de acesso para a plataforma.
4. Na nova página, você deverá optar pelas modalidades "presencial", "a distância" ou "presencial e a distância", conforme a sua disponibilidade. Sua inscrição será concluída após o aceite dos termos de utilização da plataforma. A matrícula, no entanto, será efetivada após a aprovação pela Coordenação de conteúdos do curso.
quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
Oficina de administração teatral e produção cultural
Programa de Formação SECEL/Cultura - Rondônia - 2011
Oficina de administração teatral e produção cultural, ministrada por Aline Carrocino. Uma realiação do governo do Estado de Rondônia por meio da Secel Rondônia em parceria com a Funarte - Minc. Dias 06, 07 e 08, às 19h00 no Banzeiros.
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Tal pai tal filho, Walter Hupsel via Yahoo! Colunistas
O direito de questionar, de pressionar por mudanças, de ocupar as ruas, não pode nunca ser suprimido.
"...QUEM NÃO FUMA CHEIRA, QUEM NÃO CHEIRA FEDE!
aldimarreis@yahoo.com.br
quinta-feira, 31 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
GRITO ROCK 2011
18, 19 e 20 de MARÇO - PROGRAME-SE
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
CINE MALCRIADO - MANIFESTOON - MANIFESTO COMUNISTA
MAIS SOBRE O «MANIFESTO COMUNISTA»
Manifesto do Partido Comunista: um dos mais significativos documentos programáticos do comunismo fundado em bases científicas, que contém uma exposição coerente das bases da grande doutrina de Marx e Engels. "Esta obra expõe, com uma clareza e um vigor geniais, a nova concepção do mundo, o materialismo consequente aplicado também ao domínio da vida social, a dialéctica como a doutrina mais vasta e mais profunda do desenvolvimento, a teoria da luta de classes e do papel revolucionário histórico universal do proletariado, criador de uma sociedade nova, a sociedade comunista." (Lénine)
O Manifesto do Partido Comunista armou o proletariado com a demonstração científica da inevitabilidade do derrube do capitalismo e da vitória da revolução proletária, definiu as tarefas e objectivos do movimento proletário revolucionário. O Manifesto do Partido Comunista foi elaborado por Marx e Engels como programa da Liga dos Comunistas por decisão do seu II Congresso realizado em Londres entre 29 de Novembro e 8 de Dezembro de 1847. Representava o triunfo dos defensores da nova linha proletária no quadro das discussões havidas no interior do movimento. No âmbito deste debate Engels havia elaborado já um projecto de Princípios Básicos do Comunismo segundo a forma de "catecismo" ao tempo utilizada com frequência em documentos de diferentes organizações operárias e progressistas. No entanto, Marx e Engels rapidamente chegaram à conclusão de que a forma de "manifesto" seria a mais adequada à nova fase e aos objectivos da luta. Ainda em Londres e depois em Bruxelas, Marx e Engels trabalharam juntos na redacção do texto. Tendo Engels partido para Paris em finais de Dezembro, a versão definitiva foi elaborada por Marx fundamentalmente durante o mês de Janeiro de 1848 e remetida finalmente para Londres, onde viria a ser publicada pela primeira vez em fins de Fevereiro do mesmo ano.
MANIFESTO DO PARTIDO COMUNISTA
http://www.dorl.pcp.pt/images/classic... (em PDF)
Editado de acordo com a
Edição da Editorial "Avante!" de 1997
com Tradução de José Barata Moura
sábado, 20 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Cine Malcriado - Wood e Stock Sexo Oregano e RocknRoll
sábado, 16 de outubro de 2010
Cine Malcriado - BOTINADA, UM POUCO DA HISTÓRIA DO PUNK NO BRASIL
FICHA TÉCNICA
Gênero: Documentario
Ano de Lançamento: 2006
Formato: Avi
Qualidade: DVDRip
Idioma: Português
Legenda: Sem Legenda
Tamanho: 709 Mb
Sinopse: Botinada: a origem do punk no Brasil é um documentário que narra a história do início do movimento punk no Brasil (1976-1984) e o paradeiro de seus protagonistas. O documentário foi produzido por Gastão Moreira e lançado pela ST2 em 2006. Foram 4 anos de pesquisa, 77 pessoas entrevistadas, milhares de horas nas ilhas de edição, 200 horas de vídeo e muitas imagens raras e inéditas compiladas pela primeira vez.
domingo, 10 de outubro de 2010
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Grécia - Brasil - Rondônia, o que temos a ver com isso...SERÁ UM ESPELHO DO MUNDO!
O texto a seguir resume alguns pensamentos iniciais sobre os trágicos eventos de quarta de alguns de nós aqui da Occupied London [After the Greek Riots] Seguem versões em inglês e grego [e agora português] ? por favor, espalhem.
O que temos honestamente a dizer sobre os acontecimentos de Quarta? O que os eventos de quarta-feira (5 de maio) significam honestamente para o movimento anarquista/anti-autoritário? Como encaramos a morte dessas três pessoas ? independentemente de quem tenha causado? Onde nos posicionamos como humanos e como povo na luta? Nós, que não aceitamos coisas como ?incidentes isolados? (da polícia ou brutalidade estatal) e que apontamos o dedo, em uma base diária, para a violência exercida pelo Estado e pelo sistema capitalista. Nós, que temos a coragem de chamar as coisas pelo nome, nós que expomos os que torturam imigrantes em quartéis da polícia ou aqueles que brincam com nossas vidas de dentro de escritórios luxuosos e estúdios de TV. Então, o que temos a dizer agora? Poderíamos nos esconder atrás da declaração emitida pelo Sindicato dos Bancários (OTOE) ou das acusações dos empregados do setor bancário; ou poderíamos dizer que o fato foi que os mortos foram forçados a ficar em um prédio sem proteção contra incêndios ? até mesmo trancados. Poderíamos culpar a escória do Vgenopoulos, o dono do banco; ou o quão esse trágico incidente será usado para lançar uma repressão sem precedentes. Qualquer um (que ousou) passar por Exarchia na quarta a noite teve uma idéia clara disso. Mas não é essa a idéia. A idéia para nós é enxergar que a divisão da responsabilidade recai em nós, em todos nós. Somos todos responsáveis juntos. Sim, estamos certos em lutar com todas as nossas forças contra as medidas injustas que nos são impostas; estamos certos em dedicar toda a nossa força e criatividade para um mundo melhor. Mas como seres políticos, somos igualmente responsáveis por cada uma de nossas escolhas políticas, pelos meios que temos proporcionado e pelo nosso silêncio cada vez que não admitimos nossas fraquezas e nossos erros. Nós, que não agradamos o povo para ganhar votos, nós que não temos interesse em explorar ninguém, temos a capacidade, sob essas trágicas circunstâncias, de sermos honestos com nós mesmos e com os que estão ao nosso redor. O que o movimento anarquista grego está experimentando no momento é um torpor total. Porque há condições de pressão para alguns pensamentos de auto-crítica que vai machucar, Diante do horror do fato de que as pessoas que morreram estavam do ?nosso lado?, o lado dos trabalhadores ? trabalhadores que estão em condições de extrema dificuldade que possivelmente teriam escolhido a possibilidade de marchar ao nosso lado se as coisas fossem diferentes em seu local de trabalho ? além disso, são também confrontados com passeatas que colocam a vida das pessoas em perigo. Embora (e isso é inquestionável) não houvesse a intenção de matar, esse é um problema essencial que pode gerar muita discussão ? alguma discussão a respeito dos alvos que temos e os meios que escolhemos. O incidente não aconteceu à noite, em alguma ação de sabotagem. Aconteceu durante a maior passeata da história grega contemporânea. E aqui, uma série de questões dolorosas aparecem: em uma passeata de 150.000 a 200.000, sem precedentes nos últimos anos, há realmente a necessidade de alguma violência ?a mais?? Quando você vê milhares gritando ?queime, queime o Parlamento? e xingando os policiais, outro incêndio em banco tem algo mais para realmente oferecer ao movimento? Quando o movimento por si só se torna de massas ? como o de dezembro de 2008 ? o que uma ação pode oferecer, se essa ação excede o limite do que uma sociedade pode aceitar (ao menos no momento atual), ou se essa ação coloca vidas humanas em risco? Quando saímos às ruas, somos um com as pessoas ao nosso redor, estamos próximos a elas, ao seu lado, com elas ? é por isso, que ao fim do dia, o porque de trabalharmos como jumentos escrevendo textos e posters ? e nossas próprias cláusulas são o simples parâmetro no muito que converge. Chegou a hora de falarmos francamente sobre violência e examinarmos criticamente a cultura de violência específica que está se desenvolvendo na Grécia nos últimos anos. Nosso movimento não tem se fortalecido por conta dos meios que às vezes usamos, mas mais por conta da nossa articulação política. Dezembro de 2008 não se tornou histórico somente porque milhares pegaram e atiraram pedras e molotovs, mas principalmente por conta de suas características políticas e sociais ? e nesse nível, seu legado é rico. É claro que respondemos à violência exercida sobre nós, e assim somos chamados para ao invés de falar sobre nossas escolhas políticas assim como os meios que temos assumido, reconhecendo os nossos limites ? e os deles. Quando falamos de liberdade, isso significa que a cada momento duvidamos do que ontem tínhamos por garantido. Que nos atrevemos a ir até o fim e, evitando alguns clichês políticos, olhar as coisas diretamente nos olhos, como elas são. Está claro que desde que não consideramos a violência como um fim nela mesma, não podemos deixar que ela lance sombras nas dimensões políticas de nossas ações. Não somos assassinos nem santos. Somos parte de um movimento social, com nossas fraquezas e erros. Hoje, ao invés de nos sentirmos fortes depois de uma passeata tão grandiosa, nos sentimos estarrecidos, para dizer o mínimo. Isso fala por si. Devemos tornar essa experiência trágica em uma busca interna e inspirar outra no fim do dia, agindo todos com base em nossa consciência. E o cultivar de tal consciência coletiva é o nosso suporte. Occupied London Tradução > Filipe Ferrari agência de notícias anarquistas-ana A abelha voa vai vem volta pesada dourada de pólen
quarta-feira, 5 de maio de 2010
sexta-feira, 23 de abril de 2010
sexta-feira, 2 de abril de 2010
Encontro de Coletivos - RO e AC
sábado, 27 de março de 2010
sexta-feira, 12 de março de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
GRITO ROCK - RO 2010
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
40 ANOS DE WOODSTOCK
Mas é lógico que nenhum outro conseguiu suplantar a aura mítica da primeira edição, ou, “o” Festival de Woodstock.
No ano de 1999 a edição era uma comemoração dos 30 anos do festival e contou com nomes como: Rage Agains the Machine, Metallica, Limp Bizkit, Red Hot Chili Peppers e The Offspring. O festival aconteceu em uma antiga base da força aérea americana nas proximidades de Nova York.