quarta-feira, 19 de agosto de 2009

FANZINES, CARTAZES e ETCETAL....ROCK IN RONDÔNIA



Rock Vídeo SESC








....SE VC TEM MATERIAL E QUEIRA SOCIALIZAR ENVIE PARA malcriados_pvh@hotmail.com

40 ANOS DE WOODSTOCK

Provavelmente vc que estar lendo este post agora, nunca ouviu falar ou nem era nascido na época deste lendário festival que teve a sua primeira edição em 1969.
500 mil pessoas se reuniram durante três dias na pequena cidade agrícola de Bethel, nos Estados Unidos, para ouvir música, e celebrar a cultura de “paz e amor” da época mais hippie da história.
O Woodstock, FOI um acontecimento que marcou a história da música e dos festivais. Reuniu grandes nomes, como The Who, Janis Joplin, the Grateful Dead, Jefferson Airplane e Jimi Hendrix...e outros ícones do RocknRoll.



Vários festivais rolaram depois de WOODSTOCK nos anos de 79, 89, 94 e 99.
Mas é lógico que nenhum outro conseguiu suplantar a aura mítica da primeira edição, ou, “o” Festival de Woodstock.
No ano de 1999 a edição era uma comemoração dos 30 anos do festival e contou com nomes como: Rage Agains the Machine, Metallica, Limp Bizkit, Red Hot Chili Peppers e The Offspring. O festival aconteceu em uma antiga base da força aérea americana nas proximidades de Nova York.

O co-fundador do festival Michael Lang, diz estar atraz de patrocínios para fazer uma nova edição para comemorar os 40 anos. A ideia de Lang é organizar um evento gratuito, “livre” e “verde”, possivelmente em Nova York. Mas rolam tbm boatos que possa rolar uma versão no Brasil, tem que esperar pra ver. abç a todos e "paz e amor"

Cinema:
Este ano também será lançado o filme Taking Woodstock, novo filme de Ang Lee (O Tigre e o Dragão, O Segredo de Brokeback Mountain). Baseado em um livro com o mesmo nome que conta a história de Elliot Tiber, garoto que trabalhava em um pequeno hotel, dos pais, em Bethel, a cidade onde o festival aconteceu. Confira o trailer!

Sexo, oregano e rocknroll

O filme conta a história de Wood, um hippie que, por excessos, cai duro, numa festa, nos anos 1970, e acorda nos dias de hoje. Reencontra o amigo e também hippie Stock. Como a mulher sai em viagem de recuperação espiritual e, pressionados a fazer alguma coisa na vida, a dupla sai pela cidade em busca dos integrantes da banda que tinham quando jovens. No caminho, cruzam com Rê Bordosa, o Rhalah Rikota, os Skrotinhos entre outros. Até chegam a tocar na televisão, mas depois de seqüestrarem Roberto Carlos, o que foi tramado por Nanico e Meia Oito, dupla de revolucionários herdeiros da esquerda armada dos anos 1960. É gibi audiovisual e com imagens em movimento, cuja trama tem ares de crônica sobre o mundo urbano (e um ousado curta antes do filme só aguça esse aspecto). E, especialmente, coisa do Otto Guerra: cinema independente, animação de autor, com amplos espaços para o visual e gosto por desenho expressivo, seduzido por personagens e histórias que possibilitem fazer do desenho animado algo especial. Tudo é muito divertido mesmo quando o ritmo cai ou as piadas, verbalizadas, não rendem tanto quanto o esperado. A graça vem mesmo das ações da maior tribo de malucos já reunida por centímetros de tela. É filme imperdível para quem gosta de cultura pop e afins.

Imprimir Pagina